Pensar é começar a mudar.
Todo ser é passível de mudança, progresso e aperfeiçoamento, visto que é imperfeito. E isso só é possível a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações. A avaliação da prática leva a descobrir falhas e possibilidades de melhoria. Quem não reflete sobre o que faz, acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.
No caso do professor, isso assume conotação mais grave. Ele lida com gente, crianças e jovens que podem ser afetados por uma conduta inadequada e conceitos errôneos. O professor prático reflexivo nunca se satisfaz com sua prática, jamais a julga perfeita, concluída, sem possibilidade de aprimoramento. Está sempre em contato com outros profissionais, lê, observa, analisa para atender sempre melhor ao aluno, sujeito e objeto de sua ação docente. Se isso sempre foi verdade e exigência, hoje, mais do que nunca, não atualizar-se é estagnar e retroceder.
A velocidade das mudanças, as exigências da tecnologia e do mercado de trabalho são tantas e tão rápidas que o profissional pode ser pego de surpresa em sua prática cotidiana. Notícias, fatos, mudanças podem chegar à sala de aula pela boca dos alunos, sem que o professor tome conhecimento. Quantas vezes, em alguns casos, o aluno supera o professor! Está melhor informado, conhece palavras e expressões modernas, sabe do último fato social ou político, não apresenta mais certos costumes e exigências.
O professor, fechado em si mesmo e confinado à sala de aula, às vezes, não percebe o mundo lá fora. Não tem tempo ou condições de acompanhar. Daí, quando fala ao aluno, este não entende, mostra-se alheio e desinteressado diante de uma linguagem esquisita e arcaica.
Para cobrir essa lacuna e distância entre aluno e professor, só mesmo a reflexão: o que faço, o que digo tem ressonância, significado, importância para o aluno? “Refletir sobre o próprio ensino exige espírito aberto, responsabilidade e sinceridade”.
Gestão Escolar
Todo ser é passível de mudança, progresso e aperfeiçoamento, visto que é imperfeito. E isso só é possível a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações. A avaliação da prática leva a descobrir falhas e possibilidades de melhoria. Quem não reflete sobre o que faz, acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.
No caso do professor, isso assume conotação mais grave. Ele lida com gente, crianças e jovens que podem ser afetados por uma conduta inadequada e conceitos errôneos. O professor prático reflexivo nunca se satisfaz com sua prática, jamais a julga perfeita, concluída, sem possibilidade de aprimoramento. Está sempre em contato com outros profissionais, lê, observa, analisa para atender sempre melhor ao aluno, sujeito e objeto de sua ação docente. Se isso sempre foi verdade e exigência, hoje, mais do que nunca, não atualizar-se é estagnar e retroceder.
A velocidade das mudanças, as exigências da tecnologia e do mercado de trabalho são tantas e tão rápidas que o profissional pode ser pego de surpresa em sua prática cotidiana. Notícias, fatos, mudanças podem chegar à sala de aula pela boca dos alunos, sem que o professor tome conhecimento. Quantas vezes, em alguns casos, o aluno supera o professor! Está melhor informado, conhece palavras e expressões modernas, sabe do último fato social ou político, não apresenta mais certos costumes e exigências.
O professor, fechado em si mesmo e confinado à sala de aula, às vezes, não percebe o mundo lá fora. Não tem tempo ou condições de acompanhar. Daí, quando fala ao aluno, este não entende, mostra-se alheio e desinteressado diante de uma linguagem esquisita e arcaica.
Para cobrir essa lacuna e distância entre aluno e professor, só mesmo a reflexão: o que faço, o que digo tem ressonância, significado, importância para o aluno? “Refletir sobre o próprio ensino exige espírito aberto, responsabilidade e sinceridade”.
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